Já
queria ter escrito este post na semana passada, até porque julgo que o
comentário deixado pela Maria da Felicidade é digno de comentar. Comentar o que
existe para comentar, que não é pouco e precisa de alguma inspiração.
A
Maria da Felicidade é autora deste blogue aqui. Um blogue cativante, tanto pela
pessoa que ela é, tanto pela mensagem em si, como pela mensagem de amor e dos
stencils que aqui está adjacente.
Maria
da Felicidade: todos “queremos ser excecionalmente felizes” o problema está na
dificuldade em o conseguirmos.
Na
verdade, Maria da Felicidade, as divagações que aqui escrevo, não são mais do
que isso: divagações. Quem lê este blogue já se apercebeu que não tenho
coerência nos temas que abordo, aliás, ao reler alguns post´s consigo adivinhar
o meu astral do dia em que o escrevi. E este blogue é isso mesmo. Uma
oportunidade para falar de tanta coisa que me ocorre diariamente. Acaba por ser
um despejar e nada mais que isso. Não tenho pretensões que o leiam. Julgo até
que deverei ter duas ou três seguidoras, e nada mais do que isso. A ideia deste
blogue, como já aqui referi, foi empolgada por uma amiga insistente e a ela
agradeço esse incentivo porque houve dias em que o que escrevi acabou por ser
uma terapia.
A
chegada às 1000 visitas acabou por ser uma agradável surpresa, assim como as “visitas”
regulares que recebo de países como o Brasil, a Alemanha e a França.
Desculpem-me
todos aqueles que poderão achar ofensiva algumas formas de pensar que aqui
exponho. Como socióloga, não consigo desligar de mim esta forma de olhar para
os fenómenos que me rodeiam, principalmente no que às relações humanas diz
respeito. E como fenómenos que são, dizem respeito a uma sociedade toda e não a
ninguém particular. Muito pelo contrário, acredito que haverá n casos específicos e que fogem à regra.
Nem toda a gente é “farinha do mesmo saco”, nem toda a gente fica no mundo do
descartável. Acredito que existam pessoas com sentimentos nobres e a quem a
palavra amor é vivida e sentida de forma pura e verdadeira e não interesseira e…
descartável.
Assim
como o que referi acerca da oportunidade que nós devemos dar ao amor. É
verdade, e respondendo ao teu comentário Maria da Felicidade, por vezes as desilusões
são tantas que acabamos por nunca nos entregar de corpo e alma. Porque já
sofremos demasiadas vezes. Porque acreditamos inconscientemente na outra pessoa
outras tantas vezes. E porque nos desiludimos outras tantas. E não há coração
que resista. Mas encontrar um amor, pode ser uma luta infinita. E que
infelizmente poucos se conseguirão dar como vencedores.
Não
falo por experiência própria, Maria da Felicidade. Penso até que aos olhos de
muita gente terei tudo para… ser feliz. A dificuldade e a proeza está em
consegui-lo com aquilo que temos. Fui precoce e sortuda no amor. Encontrei-o
com 17 anos e não duvido que será para sempre. Porque ambos damos oportunidade
ao amor. Dou oportunidade de continuar a acreditar e lutar por tudo aquilo em
que acreditei com 17 anos e com 22 anos quando casei.
Respondi?
Comentei? Penso que não. Uma vez mais… este post não foi mais que uma divagação…
e um desabafo.
?
ResponderEliminarNão entendi nada!